O reconhecimento de voz foi desenvolvido para otimizar e facilitar ainda mais a execução de tarefas do cotidiano. Ele se consolidou não apenas como uma tendência, mas como uma tecnologia indispensável na vida de muitas pessoas, e que pode ser incorporada em muitos campos de atuação.
Temos a certeza de que em algum momento, você já teve contato com os assistentes virtuais baseados em tecnologia de reconhecimento de voz, principalmente se possui um aparelho smartphone. Inclusive alguns exemplos de assistentes conhecidos e utilizados por pessoas no mundo todo são a Alexa, a Siri e o Google Assistente.
Que esses programas são famosos por usar a tecnologia de identificação de voz para fazer buscas online e realizar comandos comuns está muito claro. Mas você sabia que a ideia de reconhecimento de voz surgiu há muitas décadas atrás? A verdade é que o primeiro sistema do tipo foi apresentado em 1962, na Feira Mundial de Seattle, nos Estados Unidos.
Naquela época, o computador era capaz de identificar apenas dezesseis palavras. Quase dez anos depois, em 1970 a área de computação da Universidade Carnegie Mellon, no estado da Pensilvânia, desenvolveu uma máquina chamada de Harpy, que já era capaz de compreender mil palavras e assim responder a um número maior de comandos.
Com o passar dos anos esses softwares foram aprimorados para entregar resultados cada vez mais precisos. De acordo com o portal de notícias, Tecnoblog, eles usam uma linguagem conhecida como Natural Language Processing (NLP). Dessa forma, são capazes de dividir o áudio em bits para depois convertê-los e a partir disso, identificar a fala e o qual ação deve ser executada na sequência.
Vale ressaltar ainda que apesar de toda a facilidade que a Alexa, a Siri e o Google Assistente nos oferecem, essa tecnologia não está totalmente desenvolvida. É comum algumas situações em que esses programas se “confundem” ao tentar identificar uma fala, e acabam entregando um resultado de pesquisa diferente do que estávamos buscando, por exemplo.
No entanto, o aperfeiçoamento da assimilação vocal pelos aplicativos, tornará o reconhecimento de voz útil não apenas para pesquisas sobre o clima e as execuções superficiais que estamos acostumados em nosso dia a dia, mas para a realização de tarefas com diferentes níveis de complexidade, sejam elas pessoais ou profissionais.
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